Promovido pela ALMACO (Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos), o Top of Mind é a principal premiação da indústria brasileira de compósitos.
A Planefibra foi a mais lembrada na categoria “Laminação Contínua”, nome do processo empregado na fabricação de telhas e chapas planas de compósitos.
A versatilidade de aplicações de poliéster reforçado com fibras de vidro (PRFV ou compósitos) é proporcional à quantidade de processos fabris que existem para transformá-lo em um produto acabado. São várias tecnologias, e a laminação contínua é a preferida para a fabricação de chapas planas, telhas, calhas e domos.
Evolução da laminação manual, o método contínuo é automatizado e, como o próprio nome releva, ininterrupto. Portanto, na teoria, é possível produzir laminados em comprimentos infinitos. Mas a limitação relacionada ao transporte faz com que as telhas tenham comprimento máximo de 15 metros.
Agora, diferente da laminação manual, o processo contínuo evoluiu de forma significativa ao longo dos últimos anos no Brasil. Empresas como a Planefibra, por exemplo, que baseiam sua atuação exclusivamente nessa tecnologia – a Planefibra é uma das maiores fabricantes de telhas e domos do país, com capacidade para produzir mais de 3 milhões de m²/ano – aprimoraram continuamente o sistema.
“Vale a pena ressaltar também que melhorias de processo garantiram um nível de repetibilidade bastante elevado. Assim, a laminação contínua permite que a gente sempre forneça telhas, domos e chapas com as mesmas características de desempenho e aparência, independente de fatores externos, caso da variação climática”, comenta Cyrus Muchalski, gerente geral da Planefibra.
Autor: Planefibra
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