Boas práticas de ESG

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Produtos e Soluções
16/02/2023

Iluminação natural é uma aliada das práticas ESG
Mais do que reduzir a conta de energia elétrica, empresas melhoram o ambiente de trabalho ao incluírem telhas translúcidas em seus galpões

Se no passado a iluminação natural atraía as empresas somente por causa da economia na conta de energia elétrica, em tempos de ESG (sigla em inglês para Meio Ambiente, Social e Governança) essa alternativa ganhou mais força, e por outros motivos.

Mais do que apenas o aspecto financeiro, a luz do sol melhora a qualidade do ambiente de trabalho e, em decorrência, impacta de forma positiva na saúde do trabalhador. Soluções desse tipo também combinam o aproveitamento da iluminação com o bloqueio da radiação solar direta. Isso evita o superaquecimento da edificação, ao mesmo tempo em que reduz a dependência do ar-condicionado. Resultado: bem-estar e redução da fadiga visual para quem passa boa parte do seu dia em um galpão.

“A iluminação natural fortalece o perfil sustentável das companhias porque consumir menos, sob qualquer circunstância, preserva o meio ambiente. Também é uma aliada importante na melhora das condições do local de trabalho”, comenta Cyrus Muchalski, gerente geral da Planefibra, empresa catarinense especializada em soluções para iluminação e ventilação – é uma das principais fabricantes de telhas translúcidas e opacas de compósitos com fibras de vidro do Brasil.

A depender das dimensões da construção, da estação do ano e da incidência de sol, Muchalski calcula que as empresas conseguem reduzir em até 95% a conta de energia com iluminação durante o horário comercial. “Para obter esse resultado, o ideal é cobrir 10% da área do galpão com telhas translúcidas”, ele afirma.

Com vida útil mínima de dez anos, as telhas de compósitos apresentam elevada resistência térmica. Ou seja, mesmo em locais em que a incidência de sol é alta, não há riscos de a cobertura deformar. Outra vantagem é a produção de telhas sob medida, que se adaptam aos diversos modelos existentes de cobertura. “Soma-se a isso o preço, em média, 30% inferior ao das telhas de policarbonato, a principal concorrente das feitas de compósitos”, compara Muchalski.

Na última década, a Planefibra forneceu 3,5 milhões de m² de telhas para construtoras de galpões logísticos, industriais, home centers, supermercados, centros esportivos e residências. Produzidas de acordo com a norma NBR 16.753 e a Instrução Técnica nº 10, que diz respeito à resistência ao fogo, as telhas da empresa ainda contam com proteção ultravioleta (UV) em ambas as faces.

Autor: SLEA Comunicação

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